Sinopse do livro As Três Horas de Trevas
“Se nosso Senhor pôde trazer a escuridão ao morrer, que glória não poderíamos esperar agora que Ele vive para ser luz da cidade de Deus para sempre? O Cordeiro é a luz, e que luz! Os céus mostram as pistas de Seu poder agonizante, e perdem seu brilho. Por acaso os novos céus e a nova terra não darão testemunho do poder do Senhor ressuscitado? As densas trevas que rodeiam ao Cristo moribundo são as vestes do Onipotente: Ele vive outra vez, e tem todo o poder em Suas mãos, e todo esse poder o empregará para abençoar Seus eleitos.
Deve existir um grande ensino nessas trevas; pois quando nos aproximamos da cruz, que é o centro da história, cada evento está repleto de significado. Luz saltará dessas trevas. Amo sentir a solenidade das três horas de sombras de morte, assentar-me ali e meditar, sem nenhuma companhia, exceto ao Augusto Sofredor, em cujo redor desceram as trevas. Irei apresentar quatro pontos, segundo o Espírito Santo me guie. Primeiro, inclinemos nossos espíritos na presença de um milagre que nos assombra; em segundo, consideremos essas trevas como um véu que esconde; em terceiro, como um símbolo que instrui; e em quarto lugar, como um demonstração de simpatia, que nos serve de advertência pelas profecias que implica.”
Deve existir um grande ensino nessas trevas; pois quando nos aproximamos da cruz, que é o centro da história, cada evento está repleto de significado. Luz saltará dessas trevas. Amo sentir a solenidade das três horas de sombras de morte, assentar-me ali e meditar, sem nenhuma companhia, exceto ao Augusto Sofredor, em cujo redor desceram as trevas. Irei apresentar quatro pontos, segundo o Espírito Santo me guie. Primeiro, inclinemos nossos espíritos na presença de um milagre que nos assombra; em segundo, consideremos essas trevas como um véu que esconde; em terceiro, como um símbolo que instrui; e em quarto lugar, como um demonstração de simpatia, que nos serve de advertência pelas profecias que implica.”
Charles Spurgeon